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​Bioatividades Criativas

 

Frutos de Roseiral Silvestre

31/8/2019

 
Os frutos de rosal silvestre, conhecidos por escaramujos, são muito apreciados desde tempos remotos pelas suas numerosas propriedades nutritivas e medicinais, nomeadamente, elevada percentagem em vitamina C e caratenóides.
Dioscórides receitava escaramujos para a prevenção e tratamento do escorbuto, da gripe, da irritabilidade e de outras patologias. Também, os prescrevia na convalescência de algumas doenças.
Os frutos começam a amadurecer, geralmente, no mês de agosto. Em algumas regiões há frutos até ao meados do inverno.  
As imagens foram captadas na Reserva Natural Do Paul Do Boquilobo em meados do mês de agosto.
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​Alí, há bastantes roseirais, alguns carregados de frutos. 
A segunda imagem mostra um fruto no estado pleno de maturescência.
Na minha percepção do estado evolutivo dos escaramujos a maturação manifesta-se pela cor, textura  suave da parte externa, da suculência da camada que revestes as sementes e do delicioso sabor doce, indicadores de otimização das suas propriedades. 
A minha experiência ensinou-me a utilizar estes frutos na minha dieta, na prevenção contra resfriados, que geralmente surgem no início da estação do outono, devido aos rigores do frio e da chuva. São a minha principal fonte de vitamíninas, principalmente, vitamina C, durante 5 meses.
Para se obter bom resultado do tratamente é necessário, boas práticas de colheita, de preparação e adicioná-los ao plano alimentar diário durante 28 dias. Terminado este período de tempo, continua-se com o tratamento 2 a 3 vezes por semana.
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A imagem mostra o corte dos frutos. 
Mais informação sobre a prática de preparação dos frutos, sua utilização no livro Biochá, página 98.

Orégãos cultivados

31/8/2019

 
Foram transplantados, provenientes da serra de Monchique.
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Rodeei-o com pedras da mesma região. As pedras sustem a terra, contribuem para manter a humidade e disponiblizam minerais.  
As canas de bambu são um bom suporte para as inflorescências. 

Preceito  de colheita
As inflorescências desenvolvem-se sequencialmente. Colho-as quando atingem a pleinitude.  
Este preceito de colheita contribui para a fertilidade da planta. Efeito comprovado pelo florescimento. Contribui também para o bom aproveitamento das inflorescências, tão efémeras.

 No final da floração corto os caules secos. O corte feito com cuidado favorece a dormência da planta e é uma medida preventiva contra eventuais incêndios, pois ardem facilmente. Outrora utilizava-os para atiçar a lenha na lareira. Espalham bom cheiro. Podem subistituir a sendalha, produto altamente tóxico. 
Atualmente, utilizo-os para suporte de jovens plantas, ajudando a manterem a verticalidade.

Quinoa

31/8/2019

 
Em 1980 comecei a cultivar quinoa  com sementes provenientes de espécies autóctones dos planaltos Andinos do Peru. Reproduziram-se generosamente. 
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As imagens monstram duas variedades na fase de maturação das sementes.
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A imagem mostra três variedades de quinoa, na fase final  do processo de secagem.
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Amaranto

30/8/2019

 
Comecei a cultivar amaranto com sementes provenientes de espécies autóctones dos planaltos Andinos do Peru.
Aclimatou-se bem. A sua reproduziu promete a perpétuação da espécie. 
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As minúsculas sementes ao atingirem o estado pleno de maturescência desprendem-se facilmente da planta mãe. Basta um pequeno toque para se derramarem na minha mão.  
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Gosto de sentir a sua textura e de ver o brilho, indicador de vitalidade. 

Aneto

29/8/2019

 
Esta variedade, designada anethum gravenoles, reproduz-se em várias regiões de Portugal, mais exatamente junto das estradas romanas.
Distingue-se pela forma das umbelas, aroma e sabor.
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Cada folha ao atingir a sua plenitude começa a desprender-se do caule, dando oportunidade ao desenvolvimento de uma jovem folha.  
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A colheita quando começa a declinar favorece a fertilidade da planta e permite o bom aproveitamento das suas propriedades. Separa-se facilmente.  
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Corto a parte inicial do caule de cada folha e utilizo-o enquanto mantem a vitalidade, indicador  da seiva ativa no seu interior.
Sigo o principio antigo de mascar caules ricos em seiva, o que permite o bom aproveitamento de tão importante substância. É um excelente exercício para os maxilares. Utilizo-os nos entrevalos das refeições para melhor aproveitamento das suas propriedades e após a ingestão de alimentos, pois favorecem a higiene oral.

Chicória-do-campo cultivada

7/8/2019

 
Aclimatou-se bem.
As imagens mostram-a junto do príncipe e do funcho. 
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Colho cada folha quando atinge o desenvolvimento máximo.
Este preceito de colheita favorece a fertilidade da planta. Efeito comprovado pelo reflorescimento.
Utilizo as folhas em saladas. São deliciosos.
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As delicadas flores expressam extraordinária percepção á luz solar e à temperatura. Despertam radiosas todas as manhãs e fecham-se por volta do meio dia solar, conforme a intensidade dos reflexos do sol.

    Zélia Sakai

    Autora e editora do blogue.
    Imagens: Zélia Sakai

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