A minha experiência de cultivo de plantas aromáticas e medicinais, de forma a favorecer a regeneração do solo e a evolução das espécies, motiva-me a participar no projeto Bairros Saudáveis, na esperança de contribuir para melhorar o ambiente urbano.
A minha preferência vai para plantas autóctones pela sua extraordinária resistência a intemperies e a pragas. No grupo de plantas de origem espontânea dou a primazia à arruda mantesina pela sua ação purificadora. Protege as plantas companheiras de diversas pragas.
A imagem apresenta junto do alecrim, de cravos e de outras plantas, num espaço habitado por relva. Aclimatou-se bem.
A minha preferência vai para plantas autóctones pela sua extraordinária resistência a intemperies e a pragas. No grupo de plantas de origem espontânea dou a primazia à arruda mantesina pela sua ação purificadora. Protege as plantas companheiras de diversas pragas.
A imagem apresenta junto do alecrim, de cravos e de outras plantas, num espaço habitado por relva. Aclimatou-se bem.
A arruda foi uma das primeiras plantas medicinais utilizada pelo ser humano, nomeadamente nas grandes epidemias pela sua ação purificadora. Conta-se que os médicos a recomendavam para desinfetar o interior das casas e quando visitavam pessoas enfermas levavam ramos de arruda para evitar o contágio.
Em Portugal esta nobre planta deu o nome à povoação da Arruda, por se reproduzir em grande abundância na região. O primeiro foral data de 1172 e um ramo de arruda faz parte da pedra de armas. A designação de Arruda dos Vinhos só aparece em registos datados de 1828 e está relacionada com a plantação da vinha. Conta-se que ali não houve vestigios da Peste Negra devido ao poder purificar da planta.
As numerosas virtudes da arruda foram descritas com detalhe por Dioscórides, no seu III livro da Matéria Médica.
Aprendi a utilizar a arruda em boas praticas de higinização pessoal, da casa e da roupa. Utilizo-a também no plano alimentar.
Em tempo de pandemia da Covid-19, sempre que saio de casa levo num pequeno saco de linho folhas de arruda e de gerânio com fragrânvia balsâmica e efeito antibacteriano. Juntas podem ajudar amenizar o desconforto causado pelo uso de máscara.
Considero importante o cultivo de diversidade de plantas selecionadas, atendendo às suas qualidades e ao consumo de água.
Conhecem-se diversas plantas benéficas para o ambiente e para a alimentação humana. A utilização dessas plantas, associadas a boas práticas de higinização contribui para a melhoria do ecossistema.
Há, ainda a considerar que o cultivo comumitário em Bairros, contribui para reduzir o consumo de produtos industrializados, causa de poluição em diversas áreas.
Em Portugal esta nobre planta deu o nome à povoação da Arruda, por se reproduzir em grande abundância na região. O primeiro foral data de 1172 e um ramo de arruda faz parte da pedra de armas. A designação de Arruda dos Vinhos só aparece em registos datados de 1828 e está relacionada com a plantação da vinha. Conta-se que ali não houve vestigios da Peste Negra devido ao poder purificar da planta.
As numerosas virtudes da arruda foram descritas com detalhe por Dioscórides, no seu III livro da Matéria Médica.
Aprendi a utilizar a arruda em boas praticas de higinização pessoal, da casa e da roupa. Utilizo-a também no plano alimentar.
Em tempo de pandemia da Covid-19, sempre que saio de casa levo num pequeno saco de linho folhas de arruda e de gerânio com fragrânvia balsâmica e efeito antibacteriano. Juntas podem ajudar amenizar o desconforto causado pelo uso de máscara.
Considero importante o cultivo de diversidade de plantas selecionadas, atendendo às suas qualidades e ao consumo de água.
Conhecem-se diversas plantas benéficas para o ambiente e para a alimentação humana. A utilização dessas plantas, associadas a boas práticas de higinização contribui para a melhoria do ecossistema.
Há, ainda a considerar que o cultivo comumitário em Bairros, contribui para reduzir o consumo de produtos industrializados, causa de poluição em diversas áreas.